Haja emoção!!!. Prevaleceu a mística: “para o Bahia, o jogo só acaba quando o árbitro apita”. Numa reação histórica, na 38ª e última rodada, o Tricolor baiano desbancou o “poderoso” Atlético Mineiro com a goleada de 4 a 1, ontem à noite na Arena Fonte Nova, com gols de Cauly, Luciano Juba, Thaciano e Ademir, descontando Paulinho, e carimbou sua permanência na Série A. Vai ter Ba-Vi na 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro da CBF em 2024.
Uma goleada histórica de 4 a 1 contra o melhor time no returno da Série A, que surpreendeu a sua própria torcida, que não botou fé no Tricolor, com um público de 27 mil pagantes na Arena Fonte Nova, bem abaixo da média de 37 mil nos jogos em casa. Mas os que acreditaram na mística e foram, jamais vão esquecer essa página escrita com muitas lágrimas e emoção, na história do Bahêaa, um clube que se mantém na elite, na 1ª Divisão do Brasileiro da CBF em 2024.
Foi uma “classificação” surpreendente e sem sustos. Contra o Atlético Mineiro, o time do técnico Rogério Ceni surpreendeu a tudo e a todos, com um futebol de alto nível, sabendo construir o a goleada a partir dos 10min do 1º tempo, com o gol de Cauly. Nem mesmo a reação dos mineiros, no empate de 1 a 1, com o gol de Paulinho, aos 35min, abalou a tranquilidade do time, que construiu a goleada com os gols de Luciano Juba, aos 51min do 1º tempo, Thaciano, aos 21, e Ademir, aos 46min do 2º tempo, dando início a uma festa emocionante e inesquecível na Arena Fonte Nova.
Ficha – O árbitro catarinense, do quadro da FIFA, Ramon Abatti Abel, apitou o jogo de ontem na Fonte Nova, com público de 27 mil 743 pagantes, e arrecadação de R$ 83.345,00; Bahia – Marcos Felipe; Kanu, David Duarte e Vitor Hugo; Gilberto, Rezende (Diego Rosa), Acevedo (Mugni) (Léo Cittadini), Thaciano (Cicinho), Cauly e Luciano Juba; Biel (Ademir). Técnico: Rogério Ceni; Atlético-MG: Everson; Mariano, Jemerson, Igor Rabello e Arana; Otávio, Edenilson (Pedrinho), Igor Gomes (Rubens) e Pavón (Alan Kardec); Paulinho e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.